Professor de psicologia educacional, fundador do Hadassah-Wizo Canada Research Institute em Jerusalém e laureado do Prêmio de Israel nas Ciências Sociais em 1992, Reuven Feuerstein é o autor de uma teoria psico-educacional que atribui ao potencial de aprendizagem do ser humano um papel chave na sua capacidade para modificar-se e adaptar-se a novas situações e a condições de vida em mudança permanente.
O postulado fundamental dessa teoria otimista é que todos os seres humanos são dotados da propensão e da capacidade para modificar-se, e por conseqüência, que todo indivíduo deveria ser considerado um sistema aberto suscetível de vivenciar mudanças estruturais significativas ao longo de toda sua vida, independentemente de sua idade, de vários fatores etiológicos – genéticos, orgânicos ou psico-sociais – que caracterizam a sua experiência de vida ou mesmo da gravidade de qualquer deficiência que poderia caracterizar o nível de seu funcionamento atual.
Este postulado é baseado na importância considerável atribuída à modalidade de aprendizagem interativa chamada Experiência de Aprendizagem Mediada que complementa os processos de aprendizagem sem intermediários que ocorrem através de nossa exposição direta a várias fontes de estimulação e várias experiências de vida – uma modalidade de aprendizagem considerada reversível, e, portanto, sempre disponível a todos nós.
Tendo aprendido diretamente de Jean Piaget em Genebra e formulado as suas idéias paralelamente ao seu contemporâneo Lev Vygotsky, o pensamento de Feuerstein se origina tanto do construtivismo interativo do um quanto da psicologia sócio-cultural do outro.
A sua abordagem educacional, por conseguinte, postula a construção comum, ao mediador assim como ao mediado, do conhecimento e da capacidade de funcionamento, principalmente por meio da aquisição e da interiorização consciente das habilidades cognitivas e metacognitivas responsáveis de nossa faculdade de pensamento e de nossa capacidade para aprender de forma autônoma.
Essa teoria e a abordagem educacional implícita deram à luz um sistema de intervenção cognitiva denominado PEI - Programa de Enriquecimento Instrumental, um método de Avaliação Dinâmica do Potencial de Aprendizagem e uma série de parâmetros típicos do Ambiente Modificante, ou seja, um ambiente que favorece a aprendizagem. Esses sistemas aplicativos estão apoiados num modelo de aprendizagem baseado nos princípios e nos parâmetros da Experiência de Aprendizagem Mediada.
O postulado fundamental dessa teoria otimista é que todos os seres humanos são dotados da propensão e da capacidade para modificar-se, e por conseqüência, que todo indivíduo deveria ser considerado um sistema aberto suscetível de vivenciar mudanças estruturais significativas ao longo de toda sua vida, independentemente de sua idade, de vários fatores etiológicos – genéticos, orgânicos ou psico-sociais – que caracterizam a sua experiência de vida ou mesmo da gravidade de qualquer deficiência que poderia caracterizar o nível de seu funcionamento atual.
Este postulado é baseado na importância considerável atribuída à modalidade de aprendizagem interativa chamada Experiência de Aprendizagem Mediada que complementa os processos de aprendizagem sem intermediários que ocorrem através de nossa exposição direta a várias fontes de estimulação e várias experiências de vida – uma modalidade de aprendizagem considerada reversível, e, portanto, sempre disponível a todos nós.
Tendo aprendido diretamente de Jean Piaget em Genebra e formulado as suas idéias paralelamente ao seu contemporâneo Lev Vygotsky, o pensamento de Feuerstein se origina tanto do construtivismo interativo do um quanto da psicologia sócio-cultural do outro.
A sua abordagem educacional, por conseguinte, postula a construção comum, ao mediador assim como ao mediado, do conhecimento e da capacidade de funcionamento, principalmente por meio da aquisição e da interiorização consciente das habilidades cognitivas e metacognitivas responsáveis de nossa faculdade de pensamento e de nossa capacidade para aprender de forma autônoma.
Essa teoria e a abordagem educacional implícita deram à luz um sistema de intervenção cognitiva denominado PEI - Programa de Enriquecimento Instrumental, um método de Avaliação Dinâmica do Potencial de Aprendizagem e uma série de parâmetros típicos do Ambiente Modificante, ou seja, um ambiente que favorece a aprendizagem. Esses sistemas aplicativos estão apoiados num modelo de aprendizagem baseado nos princípios e nos parâmetros da Experiência de Aprendizagem Mediada.